Crítica
Um longa nacional produzido entre os anos de 2000 e 2001, e lançado em 2002, com um orçamento de cerca de 8 milhões de reais. Cidade de Deus que foi dirigido por Fernando Meirrelles, que teve a ideia de fazer o filme depois que ganhou de presente de um amigo o livro “Cidade de Deus”, um romance que foi feito pelo escritor Paulo Lins, foi aí que Meirelles chamou o seu amigo Bráulio Mantovani para adaptar o roteiro para os cinemas. Daí nascia um clássico do cinema brasileiro o filme Cidade de Deus
O longa-metragem retrata fielmente a realidade de um conjunto habitacional remoto do Rio de Janeiro no fim dos anos 60 e início dos anos 80. A Cidade de Deus, que é dominada pelo tráfico de drogas, trazendo a vida do jovem Buscapé, que tenta fugir da vida do crime da favela. Um filme que foi aclamado pela crítica internacional e nacional, com várias indicações ao Oscar de 2004, considerado um divisor de águas no audiovisual brasileiro..
O adolescente Buscapé interpretado por Alexandre Rodrigues, vive na favela Cidade de Deus, que tem como principal chefe do tráfico o Zé Pequeno. O jovem Buscapé que sonha em ser fotógrafo e teme entrar para a vida crime, e com seu talento na fotografia consegue, trabalhando para um jornal Buscapé mostra o interior da favela onde vive. O filme do cineasta Fernando Meirelles escancara ao mundo parte da realidade do Brasil, longe dos luxos das passarelas do samba e das praias magníficas. Portanto, esse filme icônico, que marcou a história do cinema brasileiro, dá a todos um olhar crítico a sociedade em que estamos inseridos, expondo ao mundo a horrível vida de uma parcela da população brasileira que está imersa na vida do crime e da pobreza, por isso todos rasgam elogios a essa obra de arte do audiovisual nacional.