Crítica: Reality Z
A série Reality Z, é uma série brasileira da Netflix. Seu contexto se dá início quando pessoas que estão participando de um reality com estilo Greco-Romano descobrem que o mundo fora do espaço em que estão confinados foi devastado por zumbis. A partir disso começam a procurar meios de sobreviverem.
Sua qualidade em questão de edição e efeitos especiais realmente deixa a desejar pelo fato de o Brasil não ser tão avançado cinematograficamente como países afora, além de muitos de seus espectadores afirmarem que a série sai muito dos trilhos da área de zumbis e vai para um lado de passar reflexões da vida, uma coisa que deixa seus fãns com um certo desgosto da série,
alguns até afirmam que a série só tem esse apelo zumbi para chamar atenção e falar dos problemas do Brasil. Um exemplo disso, é a série retratar a corrupção, onde logo no primeiro episódio da série, policiais são subornados por um político para que retirem ele do meio do caos que é um ataque zumbi em maça, político esse que vai ser muito visto nos próximos episódios da série.
Como afirmado acima, a série foi totalmente desenvolvida no Brasil, coisa que não é muito comum de acontecer. Por esse motivo a série tem aquele sentimento lá no fundo que percebesse que é brasileira, pela sua produção geral muito característica dos filmes nacionais. Além disso a série realmente tem um roteiro bem fraco que não te dá vontade de continuar assistindo, sem falar no grande apelo sexual que tem e que no meu ponto de vista incomoda bastante. Depois de perceberem no caos que estão, os personagens tentam criar uma nova política para tentar reconstruir a nação que perderam, e é nessa parte que percebemos que está série não tem nada de diferente de outras mais famosas, a não ser que se passa no Brasil.
De qualquer forma, se procura uma série onde as pessoas vivem falando dos acontecimentos do cotidiano rodeada por alguns sustos leves, essa é a série perfeita para você.
Direção: Claúdio Torres
Emissora / plataforma de transmissão: Netflix